1. A apresentação direta de seu ponto-de-vista ou argumento básico:
"A convivência com um dependente de álcool ou drogas, além de todos os seus reveses, também pode se tornar um vício poderoso, uma doença. Mães, mulheres e irmãos de dependentes costumam assumir para si a tarefa de consertar a ovelha negra da família. Quando dão por si, passaram a viver em função do problema alheio. Ora se comportam como salvadores, ora assumem o papel de vítima, ora cooperam e alimentam ainda mais o vício."
2. A própria indagação do tema, transformando-o em interrogação e/ou fazendo perguntas sobre ele:
"Será que existem fatos (não preconceitos ) a confirmarem a inépcia ou mesmo a inferioridade de certas raças, estacionadas durante o processo evolutivo, a meio caminho entre o animal e o homem? São perguntas, não afirmações. Mas, por que admitiríamos, no plano individual, a existência de gênios e retardados e tememos fazê-lo no plano racial?" (Emir Calluf, Gazeta do Povo)
3. Uma definição do tema a ser questionado:
"A gíria é um patrimônio comum, é um instrumento de comunicação que parece imprescindível, sobretudo, para a juventude. Até mesmo as gerações que a condenavam acabaram por assimilar algumas expressões de maior ocorrência." (Thaís Montenegro Chinellato)
4. Uma análise do tema, um esquema de suas partes (que, geralmente, serão questionadas uma a uma no desenvolvimento da redação):
"O espírito humano é por natureza curioso, reflexivo. O mundo que o instiga a pensar deve também instigá-lo a desafiar, criticar e questionar as ideias que a coletividade e a sua cultura oferecem. Trabalhamos ideias quando escrevemos." (Wendel Johnson)
5. Usando dados da História:
Desde que aprendeu a manejar o fogo e a roda, o homem passou a gerar uma força produtiva, a qual desencadeou as invenções, as conquistas e o progresso. Mas essa produtividade prejudicou o relacionamento entre os povos, assim como entre patrão e empregado, no domínio pela tecnologia e na exploração da mão-de-obra.
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