1) O papel da
mulher na política brasileira
Com o passar
do tempo, cada vez mais mulheres estão se candidatando e/ou assumindo cargos
políticos. Tivemos, nos últimos quatro anos, uma mulher na Presidência da
República que, inclusive, foi reeleita. Esse ano, houve destaques de mulheres
presidenciáveis: Dilma Rousseff, Luciana Genro e Marina Silva. Um possível
direcionamento desse tema seria analisar a diferença entre as gestões de homens
e mulheres, assim como a importância de mulheres na política na própria luta
por direitos feministas.
2) As consequências
da Lei Maria da Penha na segurança da mulher
Nesse tema,
podemos analisar as consequências diretas da Lei Maria da Penha, ou seja, a
violência doméstica, ou consequências indiretas, como o aumento do assunto em
pauta de discussões sobre a segurança da mulher como um todo, podendo citar
assédio sexual no ambiente de trabalho, estupro, cantada nas ruas, assim como
precauções e outros projetos de leis correlatos, como o vagão feminino nos
metrôs.
3) Os efeitos da
discriminação do aborto na saúde feminina
Atualmente,
muitas mulheres que recorrem ao aborto clandestino sofrem com maus tratos,
precarização da saúde, além dos inúmeros casos de morte. O Conselho Federal de
Medicina se manifestou na defesa do aborto legal e seguro, pelo Sistema Único
de Saúde (SUS), nos casos de gestação até 12 semanas. Além disso, outros casos
poderiam ser citados na coletânea, como aborto de bebês anencéfalos, aborto em
caso de estupro ou que a mulher corra risco de vida.
4) Isonomia salarial
no século XXI: a luta por igualdade entre gêneros
A isonomia
salarial, ou seja, mesmo salário para mesmo cargo independente de gênero, raça,
idade, etc, é garantido por lei desde a Constituição de 1932. Porém, até hoje,
vemos, na prática, uma grande diferença salarial entre homens e mulheres que
ocupam o mesmo cargo nas mesmas condições trabalhistas. Esse direito ainda é
uma das lutas feministas em pauta e poderia ser discutida em uma dissertação.
5) Mercado de
trabalho e estruturação de família: embate entre as prioridades da mulher na
contemporaneidade
Há um século,
o papel da mulher na sociedade era muito diferente do atual. O homem era o
trabalhador, pai de família; a mulher, a dona-de-casa. Culturalmente, ainda
hoje a mulher costuma ter uma participação mais ativa do que o homem em muitas
famílias brasileiras, principalmente no caso de filhos, em decorrência da
gestação e amamentação. Porém, a mulher está inserida no mercado de trabalho e
tem objetivos de carreira. O limite entre o sonho de carreira e o sonho de
construir uma família pode ser uma discussão válida para redações.
Fonte: InfoEnem
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